O congresso principal do segundo dia teve início com uma breve abertura feita com um bate papo entre o presidente da Cogen, Newton Duarte, e Luiz Henrique Guimarães, da Raízen, falando sobre o mercado da cogeração. Em seguida, uma palestra do diretor da Fluence, Pablo Barrague, mencionou o grande potencial para armazenamento de energia que o país possui. Segundo ele, os sistemas de armazenamento já se encontram avançados e a fase de “não retorno” já passou há muito tempo.
Segundo ele, já é possível criar plantas de usinas solares despacháveis, e citou cases de diferentes países em que o armazenamento encontra-se mais avançado, como Estados Unidos e Áustrália. Em seguida, o debate contou com as participações Cristopher Vlavianos, da Comerc, como moderador, Guilherme Mattos, da Siemens Energy Brasil, de Marcelo Prais, do ONS; e Thiago Ivanoski, da EPE.
O debate abordou a importância dos avanços dos sistemas de baterias para o fortalecimento de fontes renováveis variáveis nas matrizes elétricas e energéticas do país.